Nos últimos anos, os EUA investiram fortemente em programas
sustentados no desenvolvimento positivo dos jovens (DPJ) (JUNG; WRIGHT,
2012). Tais programas são focados no desenvolvimento das qualidades de
crianças e jovens, promovendo uma inserção positiva na sociedade, onde o
DPJ usa o desporto através de uma abordagem que visa empregar modelos
pedagógicos e programas de intervenção com o alvo de desenvolver a
construção de valores e competências para a vida, sendo elas a
autonomia, a liderança e o respeito pelos outros, através de um ambiente
centrado nas potencialidades de jovens e crianças que necessitam de
experiências positivas dentro do esporte (CORTE-REAL, et al,
2016). Tendo ainda o DPJ como base, diversos outros modelos pedagógicos
vêm sendo desenvolvidos, tais como o modelo de Educação
Desportiva e o modelo de Desenvolvimento da Responsabilidade Pessoal e Social (DRPS), com a finalidade de reduzir a lacuna das aprendizagens esperadas e as aprendizagens efetivas dos alunos (SANTOS et al., 2016).
Sendo este último pautado no trabalho de jovens vulneráveis socialmente, o qual faz parte de um conjunto de capacidades que devem ser aprendidas através da Educação Física ( EF), sendo elas o respeito pelos outros (nível I); participação e esforço (nível II); autonomia (nível III); liderança (nível IV) e transferência (nível V) (MARTINEK; HELLISON, 2009).
Além do desenvolvimento motor, há um conjunto de benefícios sociais, educacionais e para a vida, que acompanham a criança e o jovem praticante de esporte de forma sistematizada (HOLT et al., 2017). As oportunidades de conexões com colegas, professores, treinadores e outros adultos atenciosos na escola e na comunidade, proporcionam ricas experiencias (HEMPHILL; RICHARDS, 2016) sendo de?nidas como “aqueles bens pessoais internos, características e habilidades, tais como o ajuste do objetivo, o controle emocional, a autoestima, e a ética do trabalho duro que podem ser facilitadas ou desenvolvidas no esporte e transferidas para o uso em ajustes dos ambientes não esportivos” (GOULD; CARSON, 2008, p. 60).
O esporte deve contribuir para o desenvolvimento global da pessoa: fisicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente (STIRLING; KERR 2012).
Sendo assim, podemos perceber que o esporte desenvolve as habilidades físicas e cognitivas. Através da prática esportiva podem desencadear processos que facilitam a neuroplasticidade, assim, aumenta a capacidade do indivíduo de responder a novas demandas com adaptações comportamentais. Tais transferências não ocorrem de forma automática mas dependem de como a estrutura social que a criança e jovem esta envolvido absorve essas mudanças, ou seja, sua ecologia social (MARTINEK; LEE, 2012).
Desportiva e o modelo de Desenvolvimento da Responsabilidade Pessoal e Social (DRPS), com a finalidade de reduzir a lacuna das aprendizagens esperadas e as aprendizagens efetivas dos alunos (SANTOS et al., 2016).
Sendo este último pautado no trabalho de jovens vulneráveis socialmente, o qual faz parte de um conjunto de capacidades que devem ser aprendidas através da Educação Física ( EF), sendo elas o respeito pelos outros (nível I); participação e esforço (nível II); autonomia (nível III); liderança (nível IV) e transferência (nível V) (MARTINEK; HELLISON, 2009).
Além do desenvolvimento motor, há um conjunto de benefícios sociais, educacionais e para a vida, que acompanham a criança e o jovem praticante de esporte de forma sistematizada (HOLT et al., 2017). As oportunidades de conexões com colegas, professores, treinadores e outros adultos atenciosos na escola e na comunidade, proporcionam ricas experiencias (HEMPHILL; RICHARDS, 2016) sendo de?nidas como “aqueles bens pessoais internos, características e habilidades, tais como o ajuste do objetivo, o controle emocional, a autoestima, e a ética do trabalho duro que podem ser facilitadas ou desenvolvidas no esporte e transferidas para o uso em ajustes dos ambientes não esportivos” (GOULD; CARSON, 2008, p. 60).
O esporte deve contribuir para o desenvolvimento global da pessoa: fisicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente (STIRLING; KERR 2012).
Sendo assim, podemos perceber que o esporte desenvolve as habilidades físicas e cognitivas. Através da prática esportiva podem desencadear processos que facilitam a neuroplasticidade, assim, aumenta a capacidade do indivíduo de responder a novas demandas com adaptações comportamentais. Tais transferências não ocorrem de forma automática mas dependem de como a estrutura social que a criança e jovem esta envolvido absorve essas mudanças, ou seja, sua ecologia social (MARTINEK; LEE, 2012).
Comentários
Postar um comentário